Primeira leitura: Lv 13,1-2.44-46; Salmo 31; I Cor 10, 31-11,1; Mc 1,40-45
Segunda leitura: I Cor 10, 31-11,1
Salmo: 31
Evangelho: Mc 1,40-45
Na liturgia deste 6º domingo do tempo comum Paulo manifesta sua disposição em aprender a viver “como aquele que serve”. Deseja Paulo contagiar outras pessoas a viver da mesma forma. E, assim, aos poucos, a comunidade de Corinto auxiliará Deus criando alternativas para incluir famílias inteiras que estão excluídas. Estão sem emprego, sem condições de saúde, sem moradia fixa. Exclusão que lembra o abandono das pessoas leprosas. A lepra, naquela época, não tinha cura. Foi o que aconteceu com os israelitas quando faziam a travessia do deserto, depois da libertação do Egito. Na primeira leitura Moisés e Aarão precisam decidir como resolver essa situação. O isolamento provisório impedia o contato e a doença não atingiria o resto do grupo. No evangelho Jesus cura o leproso tocando nele. Ao tocar no leproso Jesus deixa claro que acolher quem está excluído e procurar uma forma da vida sorrir para ela novamente é atitude de compaixão, de solidariedade e de amor. A exclusão gera a morte, a inclusão
gera vida e esperança.