Primeira leitura: At 2, 14.36-41
Segunda leitura: I Pd 2, 20-25
Salmo: 22
Evangelho: Jo 10, 1-10
No 4º domingo da Páscoa a liturgia nos convida a refletir, novamente, sobre duas temáticas importantes: a cruz e a ressurreição de Jesus. Quem viveu o suplício e a tortura da cruz foi o Messias Servo Sofredor. Quando o Pai ressuscita Jesus, o Pai confirma todas as ações de Jesus, todas as suas palavras e a direção que Jesus estabeleceu para quem quiser chegar até ao Reino. Esse Messias confirmado pelo Pai é rejeitado por Israel que aguardava um Messias Rei Poderoso, como explica a 1ª leitura. Jesus foi executado com a “pena de morte” que o Império Romano reservava para os subversivos. O Messias Subversivo, rejeitado por Israel é apresentado no evangelho de São João como “a fonte de água viva” (cap. 4); “o pão da vida” (cap.6); a “luz do mundo” (cap.8) e o “Bom Pastor” (cap. 10). O Messias Bom Pastor conhece pelo nome quem o segue e direciona a sua caminhada para o Reino. E, quem segue o Messias Bom Pastor vai aprendendo, por esse caminho, a ouvir, conhecer a sua voz e fazer o que ele ordenou.