Na liturgia do 10º domingo do tempo comum Paulo manifesta sua disposição em aprender a viver “como aquele que serve”. Deseja Paulo contagiar outras pessoas a viver da mesma forma. E, assim, aos poucos, a comunidade de Roma auxiliará Deus criando alternativas para incluir famílias inteiras que estavam excluídas. Estão sem emprego, sem condições de saúde, sem moradia digna. A comunidade de Roma deseja ser sal da terra e luz do mundo, pois entenderam que Deus quer misericórdia e não sacrifícios como pede Jesus no evangelho de Mateus. Todas as pessoas batizadas são desafiadas por Deus a ser sal da terra e luz do mundo. Demonstrar a quem está ao derredor a importância o desejo do coração de Deus para que todas as famílias vivam em harmonia e tenham onde morar, onde trabalhar e onde procurar recursos quando a enfermidade aparece. A vivencia da prática da misericórdia é viver na dimensão do Reino de Deus. Reino de solidariedade e justiça. Jesus deixa claro que acolher quem está excluído, como fez com Mateus e procurar uma forma da vida sorrir para ela novamente é atitude de compaixão, de solidariedade e de amor. A exclusão gera a morte, a inclusão gera vida e esperança.